18 de maio de 2009

Estou em Campinas...

... à trabalho.
A única outra vez que vim para Campinas foi para prestar o vestibular para Arquitetura na Unicamp, em 2001. E eu basicamente só conheci a Unicamp e nem entrei na cidade.
Campinas me lembra outras cidades ricas do interior paulista, como Ribeirão Preto, São José dos Campos, Marília. Mas é diferente. Não sei ainda o quê. Mas agradou.
Acho que a sensação de sair de São Paulo e uma hora e meia depois chegar num lugar razoavelmente calmo, e sem trânsito em si, já traz conforto imenso.
Hoje rodei o Jardim Nova Europa de Campinas durante a tarde. Só não entendi porque as ruas não tem nomes de países não europeus, mas latino americanos. Bairro tranquilo composto de casas de classe média.
Por enquanto, Campinas está uma delícia de se mapear, uma brisa leve que sopra no meu rosto.
Só quero ver o que vai acontecer quando eu acabar o pouco que tenho para fazer no centro e ir em direção ao sul da cidade, mapear do Parque Oziel, o Itatinga, dentre outros bairros periféricos da cidade.

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12 de maio de 2009



E graças a algum dono de cachorro mal-educado da rua Tapuçu, em Santo Amaro, a vida de Larissa, Edmundo, Hiroshi, Cinthia, Saty e Meire esteve alinhada na noite de domingo, depois de passarem juntos o almoço de dia das mães. Estes estavam todos, por volta das nove,dez horas da noite, na beira do tanque de suas casas, lavando o cocô que pisaram na calçada da rua Tapuçu.