No phone, no pool, no pets, no cigarettes...
Na Natureza Selvagem (Into the Wild – filme de Sean Penn e livro de Jon Krakauer) é a história de um jovem que deixa seus princípios filosóficos lhe guiarem para mais longe do que qualquer outro jovem da sua idade o faria. Longe não apenas no sentido literal, mas em relação à sua escolha de vida. Cris McCandless termina a graduação, com menção honrosa, numa prestigiosa universidade norte-americana, para a alegria dos seus pais. Porém, tem uma idéia de futuro bem diferente da deles. Ele se recusa a iniciar uma carreira, que, para ele (segundo o filme), “é uma invenção do século XX”. Então, parte para uma viagem solitária, acompanhado apenas de uma mochila onde carrega itens básicos de sobrevivência. Itens básicos incluem seus livros de filosofia e poesia. Jack London, Leon Tostói, e Henry Thoreau são seus favoritos. E não incluem dinheiro algum. Ele doa sua poupança à caridade e queima os trocados que lhe restam.
É um filme que nos faz pensar, seriamente, sobre o que nos traz felicidade. E junto com Supertramp, ao longo de sua jornada, acabamos por desvendar ao menos uma das formas de alcançá-la, isto é, através das mais profundas relações sociais. “Hapiness is only real when is shared”.
Vi o filme, ainda não li o livro. O ator Emile Hirsch, no papel principal, é incrível. Aliás, é difícil dizer quem não representou bem nesse filme.
1 Comments:
O livro está brutaaaaaal!
Para mim, bem melhor que o filme.
Vale a pena! ;))
CR ***
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