29 de janeiro de 2006

Fotografia!

 
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Foto, só pra testar... Junho '05, trabalho de campo da Unesp, algum lugar de Santa Catarina entre Joinville e a Serra do Tabuleiro. Lugar lindo...

25 de janeiro de 2006

Que eu sou lerda pra perceber algumas coisas todo mundo já sabe, e tira um enorme sarro disso, thanks, mas às vezes, até eu me surpreendo. Tava aqui sem fazer nada na net, e pensei que é melhor ir dormir, pra poder acordar cedo amanhã e não passar sono no trabalho, e aí que caiu a ficha: Amanhã não tem trabalho! Há. Que buuuurrrrrra. Obrigada essa cidade por me dar um dia de feriado, a primeira vez que eu vou aproveitar um feriado em janeiro.

24 de janeiro de 2006

E o verão se faz presente...

O ar quente e abafado, ventos leves na temperatura do seu corpo, e a sensação ao sair de um lugar com ar condicionado é a mesma de se estar entrando numa sauna. Os dias mais quentes do verão são uma aventura e tanto. As roupas encharcam, de chuva e suor, e a cabeça – ahhhh, isso é o melhor –, a pobre entra em transe. Não consegue mais ser racional, comando do corpo. E a noite o cansaço causado pelo calor pesa no sono, e nos sonhos. Ontem cochilei um pouco na frente da TV e acordei de súbito, e fiquei procurando alguma coisa. Levantei, fui pra cozinha, abri o freezer, e devorei uma taça de creme de mamão e cassis. Se tivesse cerveja em casa, certamente iria direto nela. Freqüentemente não consigo distinguir o que foi sonho e o que realmente aconteceu.

17 de janeiro de 2006

Good Timing (for once)

Minha maré de sorte veio na forma de um olho vermelho de conjuntivite. Explicando: hoje fui ao médico e obtive a confirmação de que estava com conjuntivite viral. Ele me receitou colírios e três dias de repouso. Que significa, não trabalhar e infectar seus colegas de trabalho.
E não é que arranjei uns compromissos para exatamente dois desses três dias? Coisas com as quais não poderia me comprometer se tivesse que ir trabalhar normalmente.
E, de quebra, ganhei tempo pra respirar, me organizar e passear um pouquinho...

11 de janeiro de 2006

Inteligência, pra que?

Ando lendo um livro (Como me tornei estúpido) metido a filosófico, mas que, porém, é muito simples. E apesar de simples, ele fala de assuntos subjetivos como a felicidade. Antoine decide ser estúpido e assim talvez ser mais feliz. Refletir, analisar, compreender, e explicar coisas não lhe trazem a felicidade, somente sensações mórbidas e apatia. Quanto mais compreende as coisas ou pessoas, mais desnorteado fica. Pra que saber de tudo? Ele afirma que em toda a sua existência a inteligência não lhe trouxe nada de bom. E enquanto perde tempo pensando ele deixa de viver momentos preciosos.

Talvez esse seja o mal de uma parte da nossa juventude. Passada a fase da adolescência, quando saber é prazer e dá orgulho, chega-se a uma fase obscura em que muitos não sabem administrar todo o conhecimento acumulado.
Enfim, minha inteligência também não me traz felicidade. E as fases mais legais de minha vida foram também as mais “burras”, como quando não prestava atenção nas aulas do colégio e ouvia walkman pra passar o tempo, ou no tempo que trabalhei como operária na fábrica da Sony. Eu era burra, alienada, e feliz!
Mas eu vou parar de pensar nisso antes que comece a desejar ser estúpida também.

Enquanto pensava nisso, também fiquei tentando descobrir o que de fato me faz feliz. Viajar talvez seja a melhor resposta. Tem gente que faz dessa atividade um estilo de vida. E sempre lembro de um trecho de Budapeste, de Chico Buarque, em que ele escreve que ao se chegar em um país, essa sensação de ser estrangeiro é como chegar em um novo mundo. A comida, os cheiros, as vozes, o clima, a paisagem, os canais da TV, até as calçadas, tudo é novo, diferente, esquisito, e atiça o cérebro. É uma terapia, acalma os nervos e nos coloca de novo “no lugar”.

Por fim, o negócio é viajar, sabe, enfiar a cara no mundo...

4 de janeiro de 2006

Novas aquisições

Comprei o livro Como me tornei estúpido, de Martin Page. Tomara que seja bom. E ao que tudo indica, será. Isso porque logo nas primeiras páginas eu gargalhei sozinha no metrô.
E o Norwegian Wood, de Haruki Murakami, chega em minhas mãos amanhã.
Vou lá ler e depois prometo cometários...